Nop, não há, na pa, rien, niente e coisas afins...
Tempo...
Para sentar e escrever...
Para pôr net em casa...
Para estar em casa...
Para não estar em casa...
Para tudo e para o que não existe...
Há...
Para o que importa e sempre importou...
Importará...
Sempre...
Assim que a net estiver, finalmente, viável, um conto merecido das histórias veranescas de um ano visto com lâmpadas de tungsténio...
E o que eu gosto da palavra tungsténio...
1 comentário:
Que todos os almoços tenham banda sonora prévia e pós como esta.
Não me vou alargar, mas dou-te todos os meus abraços e mais alguns.
Sinto-te mesmo feliz e conforta-me saber que estás a guiar bem tudo isto, a ser bem guiada e a guiar-me também a mim.
(LOOOL, enfim...)
Beijo imenso, enorme, dos nossos - que serão sempre de toda a gente, não é?
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