terça-feira, abril 29, 2008

Achei piada, decidi dar aso ao movimento...

Familia: a tua e a que tu escolhes, os amigos

Homem: Imperfeito

Mulher: paraíso/pecado

Sorriso: inconfundível

Perfume: Halloween, by Jesus del Pozo

Carro: Aston Martin

Paixão: Oriente

Amor: Dúvida eterna

Olhos: inconstantes, como os meus

Sal: sabor

Chuva: purificante

Mar: essência

Livro: Eu Lúcifer, Glen Duncan

Filmes: Dracula of Bramstocker, Coppolla

Músicas: Air, all I need

Dinheiro: convém ter...diz que sim...

Silêncio: absolutamente necessário

Solidão: constante, mas boa também...

Flor: Tulipa

Sonhos: viajar na maionese

Cidade: Toquio

País: Japão


Não viver sem: Leite

Nunca deixar de ser: intelectualmente insaciavél

Qualidades: parvoíce congénita

Defeitos: teimosa...é...diz que sim...

Não passarei: sem viajar

Pessoa: Fernando

Have fun...
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...não há mais nada a dizer...HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

Tripanços das 2h11 da manhã, directas...hahaha...

domingo, abril 27, 2008



Três dias sem dormir, três longos dias. Escrever artigos, paginar, fazer bases de dados, ter uma discussão gigantesca com professores, cozinhar, limpar, olhar para o relógio e ver "oh bolas são 6h temos de nos arranjar e ir para a escola" e perceber que isso inclui tomar banho, sair, olhar para o espelho e dizer a coisa mais fofa de sempre "OH MEU DEUS!!!", por percebermos que nem com 5 mil banhos ficariamos decentes. As olheiras notam-se, as bochechas parecem borracha e os lábios só abrem para receber o néctar dos deuses (CAFÉ!), para dizer coisas pouco simpáticas acerca do astro rei e apaixonarmo-nos cada vez mais pelos nossos melhores amigos, os óculos de sol. É muito estrogénio dentro de uma casa só, cinco meninas dentro de quatro paredes, todas com um temperamento explosivo e muito intenso e demasiadas coisas para fazer. Ahhh, como me tinha esquecido do inigualável período mágico do término do ano. O feriado chegou, ainda sem dormir, ou seja, com uma pedrada de sono digna de fazer inveja a qualquer "bolota" fofinha, fui jantar com o meu momento zen da semana, os meus baby loves, miss M., miss V. and mr. J., and there is nothing better for a huge huge laugh and anti-stress treatment. Por entre divagações de como caiu a ponte de Entre-os-Rios à plena estupidez humana com a demonstração absolutamente gratuita do poder da nossa pedra de axixe original no cérebro, fizémos (mais uma vez e para não variar) tremer o Chiado com as nossas estrondosas gargalhadas e o Terreiro do Paço também. O calor tem sido delicioso e quente, muito quente ( lá está, calor...quente...calor) o feriado foi aproveitado a dormir 5 miseras horas, tive de ir levar a mamã ao aeroporto, a fazer compras parvas como relógios para o duche, fazer batidos, comer Santinis em Cascais, apanhar sol no forte de S.Julião da Barra, molhar os pés nas praias da linha, ver o pôr-do-sol em Belém, andar na roda gigante e mudar estratégicamente o tradicional pastel de Belém para o pastel de cerveja, que fica exactamente do outro lado da rua. Sábado, a mamã faz anos, "parabéns, diverte-te e vê lá não te esqueças que o alcoól também faz efeito no calor", festinha da Karol, já que resolveu plagiar o dia de anos da mamã haha e nada melhor que ter pessoas que nos contagiam de tudo um pouco à nossa volta. Inteligência, parvoíce, karaoke, sorrisos e risos, faz tão mas tão bem a esta alma que o champagne nem parecia importar, eram eles que me embriagavam. O domingo diz-nos a cada minuto que passa que o fim-de-semana está a acabar, levo a cara corada do sol, os olhos brilhantes das companhias e morangos, porque me fazem feliz. Um beijo, boa semana.


sábado, abril 26, 2008



Foi-me atribuído um prémio, da liberdade.
Acho discutível o merecimento do mesmo, mas mesmo assim gosto de pensar que expresso a liberdade, pelo menos a minha. Sempre me ensinaram um valor básico e que assim deve permanecer, básico, ou seja, na base de qualquer personalidade, "a liberdade dos outros começa quando a minha acaba" e vice-versa. Enquanto não acabar com a liberdade de ninguém com a minha então considero justo merecer o prémio.
Passo a quem é livre, seja de pensamento, na palavra ou nas acções:

Bárbara
Alguém com um poder tão imaginativo só pode ser livre, talvez não neste mundo, talvez não na realidade, mas de espírito, ela respira liberdade.

Princess

A menina irrequieta, a menina explosiva, a menina claustrofóbica, da genuinidade, porque contigo sou e sempre serei, livre.

Thiago
Não somos sobrigados a conformarmo-nos com a sociedade, não somos obrigados a viver uma vida perfeita, não somos obrigados a viver sequer, mas no meio disto tudo arranjar força e sorriso para enfrentar esta vida, sim, há que ser livre nem que seja a viajar por animés, kimonos e sorrisos orientais.

M.
Nunca conheci alguém que, literalmente, desde o primeiro momento, o primeiro trocar de olhares, o primeiro riso, o primeiro sorriso, a primeira parvoíce, nunca nada foi tão genuíno, nunca nada foi tão simples como um "olá", porque sinto e sei que já nos conhecemos de muito antes de deambular nestes corpos, ser livre? contigo, sempre contigo minha querida e adorada M.

Acidocloridrix
Há que ser livre na mente, mas há que o ser, também, no corpo e porque este senhor sabe aliar as duas coisas de uma forma deliciosa e muito, muito à frente.

Aí estão, divirtam-se e sejam livres.

Post Scriptum - Não mencionei nem a Karol nem a Kátia já que haviam sido nomeadas pelo Amsilva, mas elas sabem que merecem uma medalha de ouro.

sexta-feira, abril 25, 2008



-Chapter II Closed-


quarta-feira, abril 23, 2008


"Preciso de ti, sim, às vezes, mas pelo menos de saber que estás por aí, algures e que se me apetecer berrar (ok, berrar se calhar não...lol), chorar, rir ou simplesmente ouvir...tu estás..."

Às vezes é preciso reler algumas coisas, rever outras, questioná-las...e esta não me soou a mim, não me soou a Vanessa. Porque eu nem sei do que preciso, porque me esqueci que a Vanessa assusta e pode assustar. Porque a Vanessa pode ser e é parva, porque às vezes devia ser menos mas peca por genuínidade. Porque ontem estava algures num sitío que me esqueci ser efémero, tão, tão efémero. E, acima de tudo, porque me esqueci de como funciona o mundo da Vanessa, what goes around comes around...

Post Scriptum - Midnight clock ballads, 31st December 2008, I´ll just wait for you and for our promisse my dear sweet Mary...I am almoust sure it will come true...

Quando nos apetece, passado algum tempo de simplesmente não nos apetecer de todo...midnight sessions, midday sessions...sessions...

terça-feira, abril 22, 2008



Se os músculos falassem, não falavam, gritavam! Se os meus neurónios fizessem barulho, não faziam, eram acusados de poluição sonora! Hoje, pela primeira vez quase me sentia alérgica à luz do sol, os meus olhos estavam mais claros que o habitual e nem conseguia abri-los, mantive-os semi-serrados e jurei que o banho e a casa de Oeiras estavam mais perto do que eu pensava. O dia começou bem, a noite foi agitada, mais do que o habitual, tostas com doce de cereja e café, o meu estômago reclamava a negligência, o cheiro a maresia deleitava-me o espírito. É tal e qual uma vacina, eu tenho pavor de vacinas, seringas não é, definitivamente, comigo! Dizem sempre o mesmo (e eu já sei o discurso de cor) "é rapido e não custa nada, vai ver que nem sente", mas sinto sempre, doi sempre e as repercussões são sempre maiores das que esperamos.
A fase do doi-doi, do congelamento cerebral, dos berros e choros, do trabalho 24/7 non-stop, de nem sequer saber o que é a nossa casinha, o nosso quarto, a nossa cama, a roupinha sempre lavada e a comidinha sempre feita a horas e miraculosamente na mesa por obra e alma dos papás e mamãs.

Doi, doi, doi, doi, tu és o meu herói...ai doi, sim doi! Mas aguenta-se estes últimos três meses, dar o litro e espremer até fazer sangue, mas no fim, a vacina faz efeito, o músculo doi, o rabo precisa de gelo, mas estás protegido! Preciso de ti, sim, às vezes, mas pelo menos de saber que estás por aí, algures e que se me apetecer berrar (ok, berrar se calhar não...lol), chorar, rir ou simplesmente ouvir...tu estás...
Metamorfose...

sábado, abril 19, 2008

There is this furious girl I get to know sometimes...yet, this time, it´s only a memory, of The Matrix soundtrack...enjoy...

sexta-feira, abril 18, 2008



Lá estava ele, quieto e empoeirado pelo tempo. Esquecido, quase apagado da memória da menina mulher. Parecia intocado, tinha o mesmo brilho, o mesmo toque acetinado, forrado a cetim bourdeaux, as páginas delineadas de prata e na capa, debruada a palavra "NOTAS". Foi numa tarde de verão, muito quente e abafada, vestia a saia curta branca, o seu kimono curto verde, cabelos soltos de caracois revoltos e dourados, os olhos eram condescendentes com o kimono num verde mar. Apaixonou-se por um caderno numa loja que cheirava a incenso e soava a oriente, iluminada por um sol tardio e avermelhado o que fez a sua cor resplandescer ainda mais. Achou que o merecia, leválo-ia consigo, os seus olhos não brilhavam assim todos os dias, havia algo de especial naquelas páginas de cheiro intenso. Sentou-se na esplanada do 3º andar e contemplou a azáfama do verão, o polén no ar, o ar quente, o cheiro a linho das roupas frescas, escreveu no seu caderno, no perfeito caderno de cetim. Tinha 17 anos, desde então não mais se separou dele, levou-o para toda a parte, para as férias aventureiras, para o conforto da casa de campo, para a imensidão da areia, para o refresco no café, foram pedaços de vida partilhadas em folhas lívidas e agora escrevinhadas daquela tinta permanente e com cunho caligráfico. Um dia a menina de cheiro a menta e mandarim esqueceu o seu sorriso, esqueceu de escrever, esqueceu de existir naquele mundo de letras cuidadosamente desenhadas. O caderno jazia agora, imaculado na estante, a ganhar pó e a guardar pedaços de alma. Quatro anos, quatro longos anos levou a menina mulher a sorrir, a olhar para a estante e lembrar-se do passado comun, aquele que ela jurara esquecer. Abriu a capa dura e empeiroada, deixou o sol penetrar nas suas folhas e deixou-o respirar. Estava lá tudo, tudo voltou, tudo ficou, cravado. Pegou na caneta e decidiu que era hora, o bico destapado, a aproximar-se cada vez mais da página nua, foi instantâneo, a mão parecia deslizar como manteiga em pão quente, a caneta escrevia fervorosamente e os seus olhos brilhavam quase de uma forma pecaminosa e lascíva. 21, ela tinha agora 21, crescera. Percebeu que há coisas que são impossiveis não alterar, que outras, por usa vez, permanecem sempre e o gosto pela escrita, esse sempre esteve lá, no caderno mistíco de capa cor de vinho, espesso e acetinado onde a essência se funde com a experiência e os demónios guerreiam com fadas numa dança de rabiscos pensados e importados directamente de dentro, da alma.

domingo, abril 13, 2008



O amor é um vagabundo
Amor é corda bamba
Sempre prestes a baloiçar
Por um lado é uma aliança
Por outro a arte de guerrear
Amor é estranha forma
Feita de cores adjacentes
Num momento nos transforma
Noutro nos torna ausentes
O amor é um vagabundo
Não tem hora para chegar
O amor é paixão num segundo
E chama eterna no olhar
Amor é jogo de sorte
Outros dizem que é de azar
É cantiga de bandido
E um poema lindo ao luar
Amor é uma carta
Escrita em papel transparente
Sem destino nem morada
Segue para toda a gente

By, Samy Joe

sexta-feira, abril 11, 2008



Perdoe-me padre porque eu pequei...
Cometi um dos sete pecados mortais...isso quer dizer que vou morrer?...
Qual?...A soberba, o orgulho...
Sim, eu sei que não é suposto...não é defeito, é feitio.

Joguei pedra na cruz...

quarta-feira, abril 09, 2008


So there is a new form of love... A confeitaria está na mesma, desde os lates 1800´s...which is great, parece que temos sempre aquela mesa reservada, a da salinha do fundo que tem a janela de portadas. A carta de chás, o nº33 desta vez, pêssego, muito acetinado. O crime? Os suspeitos do costume J, M, V and V, and a speacial guest which I have a speacial love for, speacial girl miss S. Muitas gargalhadas e parvoíces depois, que incluiam empregados e pessoas normais a espreitar para o nosso cantinho e a rir do simples facto de o fazermos a bandas despregadas, as conversas quentes, as piadas do momento, a seriedade instalada nos temas mais delicados, a cumplicidade genuína e espontânea, quase que sinto inveja de mim, de nós. Apercebi-me numa conversa que aquela música da Nelly Furtado faz mais sentido do que parece, promiscuous girl. Temos relações sérias que começaram por não o ser, entretanto o tempo passa e apercebemo-nos que partilhamo-lo com essa pessoa, uma semana transforma-se em um mês, um mês em um ano e quando damos por isso já lá vão dois ou três, o que pode não ser nada comparado com outras coisas mas mesmo assim é significante. Com o tempo vem o desgaste e o que parecia ser muito bom e novo e interessante deixa de o ser, as coisas complicam-se, been there done that, aquela pessoa tornou-se noutra pessoa que é suposto aceitarmos porque quando compramos um carro não compramos só o chassi, compramos motor e tudo e tudo e tudo...faço sentido? Não, não faz mal... A questão é que acabamos por conhecer pessoas novas todos os dias e em situações bastante caricatas, algumas passam e seguem as suas vidas outras, por sua vez, decidem ficar e essas pessoas interessam-nos de uma maneira estranha, nova e livre, algo que já não nos sentimos faz algum tempo. Quando surge esse bichinho de "preciso de algo novo" é porque algo não está bem e é hora de mudar. Não estou a condenar ou sacrificar as relações duradouras ou as que passam por fazes menos boas e depois voltam a estar bem, saliento apenas o facto de o ser humano ser uma criatura deveras interessante e demasiado complexa, no entanto, sempre necessitada, de atenção, fome, sede, conforto, estabilidade, aventura, adrenalina...qualquer coisa que nos cause um impulso maior do que o habitual. Conhecemos alguém que nos faz sentir essa alta voltagem de novo, não é necessariamente um killing spree...nem um offspring...é mais, uma necessidade básica de se sentir livre e novo, para alguém, para alguma coisa. Temos essas relações desprendidas de tudo, restando um embevecido e puro prazer de estar com essa pessoa, de nos rirmos de coisas novas, de recordarmos passados comuns ainda por descobrir, de atingir um novo nirvana, provavelmente melhor que o anterior e ficarmos chocados por o ser, porque temos um enorme defeito paradoxal, iludirmo-nos com frequência e ficamos agitados com a mescla de sensações, no entanto temos uma incapacidade enorme em acreditar que algo tão bom nos possa acontecer de novo. Fomos felizes naquele ponto, com aquela pessoa, não vai voltar a acontecer, mas acontece e com uma intensidade assustadora... Casos são casos e cada caso é um caso, mas a vida é uma enorme lista de compras, algumas coisas compras uma vez outras repetem-se ao longo da lista porque precisamos delas, elas têm de existir no nosso pequeno universo e essas experiências são o que nos completam o espírito velho, cansado de rodar corpos nesta roda repetitiva ansioso por novos conhecimentos. é uma nova forma de amar talvez, hoje experimento o "iogurte " de cereja e amanhã o de framboesa, mas eu sei que o meu favorito é o de côco...mas talvez amanhã seja o de frutos do bosque...são analogias parvas, bem sei...mas a nossa natureza é deveras estranha, somos dos poucos que "proliferam" de livre vontade sem o intuito de proliferar e o Homem não foi feito para ficar quieto num canto a comer do mesmo prato todos os dias, mas se esta teoria é tão perfeita e faz tanto sentido como explico o amar alguém? como explico que quero aquela pessoa e mais ninguém? Como explico, a mim, que é dele, ou dela que eu gosto e nada mais me interessa? E pior, que se permaneça assim por imenso tempo, meses, anos...uma vida até...Acho que tenho ainda o meu Q de ingenuidade e inocência, guardados no meu cofre por entre lençois de linho bordado à mão... Gostava de, pelo menos a encontrar, esse alguém que me faça ficar, apenas ficar...para variar...

domingo, abril 06, 2008

Bateu, qualquer coisa bateu, depois de crescer e ouvir esta música com ouvidos de crescida em olhos de menina...


quinta-feira, abril 03, 2008



A cidade esta deserta
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte
Nas casas, nos carros,
Nas pontes, nas ruas...
Em todo o lado essa palavra repetida ao expoente da loucura
Ora amarga,ora doce
Para nos lembrar que o amor é uma doenca
Quando nele julgamos ver a nossa cura

quarta-feira, abril 02, 2008



É assim tão difícil? É não é? Pois eu sei. É como ir a uma loja de roupa, escolhemos o estilo, o tamanho, serve, fica bem, os outros gostam e mantém-se. Habituamo-nos a viver assim, comer assim, respirar assim, vestir assim, falar assim, ser assim. Alguém que é conveniente, que é aceite, fácil de lidar, sorridente, inteligente. Temos uma imagem, temos uma máscara, trabalhámos imenso para a manter. Sentimos orgulho dela e tudo, sentimo-nos geniais, construímos uma personagem absolutamente credível e infalível. Crescemos, esquecemos de como as coisas eram tão simples, tão banais. Os chocolates que a tia manda todos os sábados, a missa de domingo, o colo da mãe, temos medo disso tudo agora, medo de voltar às origens, medo de admitir que sim que quero e preciso dessa pequena mostra de que está ali alguém que continua a cuidar de nós e a importar-se connosco, que não estás só. É uma quimera minha, não sei, o sentir-me só sempre fez parte, veio depois aquele sentimento indomável de ser incapaz de pedir colo, de parecer frágil.
Às vezes sinto-me uma nódoa enorme, incapaz de inúmeras coisas, incapaz de sorrir, incapaz de sentir, dar a mão, dizer, expressar... É recorrente em mim, é recorrente na minha existência, mas esta incerteza, esta insegurança, este desespero de ser agarrada, de saber que a única coisa que me agarra e sempre agarrou é o que melhor conheço, estar, sentir-me só... Chama-se crescer, já sei, estou farta de frase pré-feitas e conversas de incertezas, estou farta de filosofias de bolso e medos exteriores...
I think I need something here...just don´t know what it is...

terça-feira, abril 01, 2008

Não me apetece falar, não me apetece gastar palavras. Mas não quer dizer que não sinta, que não queria gastar esses sentimentos, por enquanto ficam, saboreiam-se réstias, guardam-se uns, escondem-se outros...Crucify myself...


Coelhinho se eu fosse como tu bebia coca-cola e arrotava pelo co...elhinho se eu fosse como tu...