sábado, setembro 25, 2010



29h acordada...mas o dia foi mágico...plim!


quarta-feira, setembro 22, 2010



Feeling descombobulated...deer in the road type of thing...





terça-feira, setembro 21, 2010




Uiiiiiiiii que isto de não dormir não é nada fofinho...

Mudar para o horário nocturno é parecido com levar com uma baleia em cima...continuas a respirar mas sentes-te esgotado...

Enfim, vim só fazer queixinhas....muahahaha...o.O...





segunda-feira, setembro 20, 2010



A tentar assimilar que a partir de agora é a sério.

Não mais bonecas nem little Nessie.

Havia de chegar um dia e foi aquando do meu 23º ano neste patamar etéreo.

Não há dramas, não há tristeza, há saudade.

Vou tentar espremer-me até à última gota para poder estar em todos os lados que tenho e quero estar.

A fazer o que será a catapulta para o nosso futuro e respirar o ar das madrugadas todas as manhãs pela janela íngreme da torre que nos estendeu a mão.

Vamos ser felizes, sim? Sim.








terça-feira, setembro 14, 2010





E é no aconchego de um pôr-do-sol só meu, que o banho se toma, o incenso se acende, a vela queima e a música se ouve...

O redescobrir que nós, somos sempre, a melhor companhia...(nos intervalos teus que me alimentam)...






segunda-feira, setembro 06, 2010




As gotas batem à janela da casa encantada. A montanha fá-la sonhar ser chalé, o céu que se abre em fios dourados de luz depressa se embacia de vapor de água. O verde decora por baixo do azul e por cima do castanho e o cheiro inconfundível dos pinheiros não engana o narizinho vermelho do primeiro arrepio de final de verão. Uma chuva tímida lambe os vidros e concedem-lhes um padrão irregularmente circular.
O forno ligado cheira a todos os assados, bolos, cupcakes e biscoitos que já ali viveram. Desta vez alberga shepherd´s pie com noz moscada e roscas de manteiga no topo. Os pratos negros enfeitam a mesa e os copos altos de balão ajudam o espírito a aligeirar pensamentos menos felizes. A manta nos joelhos e as mangas do casaco de malha que tapam metade da mão e o silêncio frio dos animais que se encolhem lá fora em busca do último sopro de calor do dia. Os pés enroscam-se e os lábios prendem-se...