quarta-feira, maio 30, 2007

"Vanessa na cidade", um livro que me foi oferecido pela minha fairy princess, achei imensa piada. Livro de crónicas, com o meu nome. Ainda não o li mas a dedicatória sim, e ainda bem.
As conversas têm sido estranhas e os reencontros demasiado inesperados. Uns vão para longe, outros ficam em espécie de "reencontro" interminável, às vezes são simplesmente pessoas que vemos todos os dias. Ando presa em músicas dos 90´s e ainda não me apercebi que já tenho 20 anos...talvez doa mais aos 30.
Post Scriptum - Oasis as soundtrack

terça-feira, maio 29, 2007

I've Got A Jar of Dirt Remix Video - Jack Sparrow Sings

ABSOLUTLY HILARIOUS!!! HAHAHA

Dave Matthews - #41 (10.24.02)

Listen...



















É talvez o último dia da minha vida.
Saudei o Sol, levantando a mão direita,
Mas não o saudei, dizendo-lhe adeus,
Fiz sinal de gostar de o ver antes: mais nada.


Alberto Caeiro
4-3...I´m on top...haha
Um renque de árvores lá longe...
Um renque de árvores lá longe, lá para a encosta.
Mas o que é um renque de árvores? Há árvores apenas.
Renque e o plural árvores não são coisas, são nomes.
Tristes das almas humanas, que põem tudo em ordem,
Que traçam linhas de coisa a coisa,
Que põem letreiros com nomes nas árvores absolutamente reais,
E desenham paralelos de latitude e longitude
Sobre a própria terra inocente e mais verde e florida do que isso!

Alberto Caeiro

Post Scriptum - 3-3...we´re even...


segunda-feira, maio 28, 2007

Oh father forgive me, I´ve sinned again...bought another pair...

Refugio-me em infusões enebriantes vindas do Oriente em tardes de um Maio tardio. As costas queimam-se por um sol já conhecido, episódios passados marcados por pele dourada. Tem lugar a minha terapia semanal, a minha fairy princess que me ouve e me fala e, acima de tudo, me compreende, como ninguém. O gelo estala nos dentes e faz escorrer uma longa gota que se esconde no meu decote, já adivinhativo de verão. "Essa cor fica-te bem...não sei se é do contraste com os olhos se com o cabelo mas fica-te mesmo bem...", foi naquele dia, daquele mês, daquele fim de ano cinzento e molhado, naquela cidade que me é mágica e baú de recordações, guardada por templários já desaparecidos por entre paredes frias de azulejo, uma écharpe oferecida pelo cavalheiro portador da alquimia nos olhos verdes outonais. A jornada tem sido longa, o fim das aulas aproxima-se e eu só consigo ver ondas à frente, preciso do silêncio do mar e da areia para me ver. Tenho-me escondido, sim, sei...ouço notícias do sul acompanhadas de gin tónico e de postais que já não recordo, sinto-me leve, não me sinto aqui...viajo bem longe numa mente invadida de piratas, caraíbas, e algodão doce. As saudades pararam, guardei-as algures nos meus recalcamentos...virão em força não tarda, bem sei...mas até lá reprimem-se. Disfarço-me por entre lençois em pecados mortais de inferno garantido, grandes companhias futuras. Quero o meu 2004...quero o meu sorriso algarvio e crepes de Lagos...quero...quero muito.
Até lá regozijo-me em japoneses e saké quente, ou não fosse eu a la japonaise.

Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas ... a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus.
Sou fácil de definir.
Vi como um danado.
Amei as coisas sem setimentalidade nenhuma.
Nunca tive um desejo que não pudesse realizar, porque nunca ceguei.
Mesmo ouvir nunca foi para mim senão um acompanhamento de ver.
Compreendi que as coisas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais.
Um dia deu-me o sono como a qualquer criança.
Fechei os olhos e dormi.
Além disso fui o único poeta da Natureza.

Alberto Caeiro

Post Scriptum - 2-2 Eduardo Jai haha

sábado, maio 26, 2007

Manah Manah

mana mana = AHAHAHAHAHAHAHA

Rua sesamo

Flashback infância...

quarta-feira, maio 23, 2007

Kate Nash -Foundations

Stolen I know Swee...but I hope you understand...this is the story of our lives...shoes, troubles, cute faces and an enormous will to leave...but we can´t...

terça-feira, maio 22, 2007

segunda-feira, maio 21, 2007


Hope you´re ok, haven´t heard from you for a bit...

From 300km away, kiss

sexta-feira, maio 18, 2007


Today I´m feeling rock bottom...



Soundtrack - over my shoulder, by Mika

segunda-feira, maio 14, 2007

Talcum tips of black brushes
Glide gently across her oval face
A satin slip, caressing her hips,
Is bowed into a cushion of soft pine green
Rouge, blush, a tender cloth, her lips an oval desire
A laquered comb of black-set wood, adorned with droplet pearls
Sits solidly, her hair a bun, the purest Quioto night.
Sometimes I wish you would be Super Man...
Sometimes I wish you weren´t...

quinta-feira, maio 10, 2007

the fray over my head

Missa likes them...

David Guetta - love don't let me go

Old times...old good times...crazy summer nights lost in time

quarta-feira, maio 02, 2007


Tento, em vão, mentir-me...o tempo não sabe nada, o tempo não tem razão, o tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção, se abandonarmos as horas não nos sentimos sós...meu amor, o tempo somos nós... Tento pensar que já chega, basta! Farta ando eu, de tudo. Fujo, vou para fora, penso, choro, tenho medo, e ainda assim, és tu...és tu que me assolas, assombras o pensamento, esta massa encefálica que tem em tanto mais em que pensar...e és tu quem a ocupa! Tenho algo a bater-me no peito...sinto-o...sim sim...está lá...faz pum pum...às vezes até aperta...e digo vigorosamente ( como que a convercer-me a mim própria, redundâncias estúpidas que me obrigo a fazer) "isto tem que acabar! não aguento, não consigo, é demais! esgotei-me...para quê? para nada! para ficar o vazio...corri em vão...morri na praia, e não há ninguem que chame o 112..."
Só...sozinha...síndrome de abandono (e pouca lucidez também) é assim que me sinto, que me revejo e mutilo...por ti, e por mais ninguém.
Deixa-me rir, tu nunca oscultas-te esse engenho, de que falas com tanto apreço...desse curioso alambique...onde são desytilados noite e dia o choro e o riso...
Onde está o meu alambique Sr. Alquimista?
És o meu vício, a minha preda filosofal...